Em uma entrevista para o site Polygon, o diretor do jogo Thomas Maller contou que uma de suas inspirações foi a nostalgia que ele percebia de diversos jogadores em fóruns do NeoGAF. Maller diz que cresceu jogando Super Metroid e queria jogos como esse de novo. E lendo o NeoGAF notou que muitas pessoas dividiam esse sentimento. Mas nada aparecia para resolver esse problema.
Thomas também revelou sobre o gameplay, que pouco foi mostrado na exibição. Ele afirmou que o estúdio está a quatro anos elaborando as bases das mecânicas de jogo. Entre essas mecânicas estão uma complexa árvore de talentos com muitas habilidades que possuem uma grande variedade de combinações, de acordo com o desenvolvedor.
A aproximação com a comunidade é outro ponto que o estúdio quer focar. Um dos planos é colocar nos créditos do jogo o primeiro jogador que conseguir terminar o game sem morrer. Parece um bom incentivo, não?
Ori and the Blind Forest está previsto para ser lançado na nossa primavera (setembro/dezembro) para Xbox One.
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